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domingo, 23 de outubro de 2011

Com meu ex (relacionamento) aprendi....

Numa de muitas leituras pelo mundo da internet, encontrei um texto muito interessante sobre relacionamentos, ou melhor, ex relacionamentos. Trata-se o mesmo como um aprendizado importantíssimo para que não se cometa os mesmos erros do passado. Particularmente achei-o de grande relevância na obtenção do sucesso em novas conquistas e foi por isso que postei-o aqui.
Espero que gostem e que, no final, possam retirar suas próprias conclusões com relação aos seus antigos relacionamentos.



‎"Graças ao meu ex": decepções amorosas guiam novo relacionamento

Graças ao ex, Angelica aprendeu a não se deixar levar por exploradores.
Traumáticos ou não, rompimentos mostram o que as pessoas consideram importante e inaceitável na vida a dois

Ricardo Donisete, especial para o iG...
A memória de um ex-namorado desperta rancor, dor, risadas e, em alguns casos, até alívio. Relatos sobre relacionamentos terminados inundaram o Twitter na última semana nos Estados Unidos. Usando a hashtag #ThanksToMyEx, que em português significa algo como “Graças ao meu ex”, internautas compartilharam frases sobre o que aprenderam com o ex-namorado e a antiga relação amorosa. Em poucas horas o tópico foi o mais comentado do país, mostrando que o “ex” passa, mas a lição de vida fica.
“Você não foi um erro, foi apenas uma lição. Você não era ruim, mas eu merecia coisa melhor”, dizia uma das mensagens mais repassadas pela rede social. “Graças ao meu ex eu sei o que procurar no meu novo namoro”, disse outra internauta. As relações amorosas, mesmo as mais complicadas, deixam ensinamentos úteis nas uniões posteriores.

“Graças ao meu ex”Os brasileiros também têm muita história para contar. Inspirados no movimento americano, o Delas perguntou para outros internautas qual foi a lição de seus relacionamentos passados. Angelica Caceres Olave, de 28 anos, diz que graças ao ex aprendeu a "não se deixar levar por exploradores". A administradora paulistana namorou por três meses um homem que trouxe prejuízo para o coração e o bolso. “Sempre que saíamos, ele estava sem dinheiro e eu pagava. Dizia que iria receber tal data e que me pagaria de volta. Por fim, acabei descobrindo que ele não trabalhava, tinha três ou quatro filhos e já tinha lesado outra pessoa antes de mim”, conta ela, que sentia alguma coisa errada com o parceiro, mas se deixou a relação evoluir.
O diretor de tecnologia da informação, Eder Murilo Onorio, 25 anos, acha que os relacionamentos antigos o tornaram mais maduro. “Atualmente estou em um namoro de quase dois anos, que está sendo totalmente diferente de todos que tive até hoje”, explica. “Graças a ex aprendi a me dar mais valor. Em relacionamentos passados eu me anulava para satisfazer a outra pessoa, vivia mais a vida dela que a minha”, complementa.
Renata Falavinha, de 25 anos, analista de recursos humanos, terminou um namoro há pouco mais de um ano porque também se sentia anulada. “Ele não queria que eu saísse com meus amigos, tinha ciúmes. Queria que eu ficasse mais em casa. Mas vejo que ele não me obrigou, eu é que aceitei e fui submissa”, analisa Renata. Escolada pela experiência, ela recentemente rejeitou um pretendente que lhe pediu para cancelar uma noite de cinema com as amigas para ficar com ele. “Não caio mais nessa armadilha”, promete.

Bagagem emocional Um coração partido também ajuda a traçar limites do que é desejável e condenável na vida a dois. Para que a bagagem emocional não pese nas costas, o segredo é refletir e descobrir o que carregar ou não para o futuro. “Todas as experiências de afeto interrompidas deixam sentimentos ambíguos. Nós precisamos transformar esses aspectos em trilhas para novos caminhos”, aponta a psicanalista Dora Gurfinkel, membro-fundadora da Escola Brasileira de Psicanálise Movimento Freudiano. “Nenhuma experiência de vida deixa a gente igual. É preciso reatualizar as nossas experiências porque a vida não zera a cada nova relação”, prossegue.
As relações antigas nos acompanham a vida toda. Dora diz que quem não faz uma reflexão sobre os equívocos cometidos nas relações antigas provavelmente vai repetí-los nos próximos envolvimentos. “Quando não somos claros com nós mesmos e camuflamos nossa própria história, naturalmente, repetimos os mesmos erros inconscientemente. Não refletir sobre a nossa vida é dizer um não para nós mesmos”, sentencia a psicanalista.
http://delas.ig.com.br/amoresexo/gracas-ao-meu-ex-decepcoes-amorosas-guiam-novo-relacionamento/n1597305876143.html

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O GOLPE DA BARRIGA NO ALCANCE DA PENSÃO ALIMENTÍCIA

O “golpe da barriga”, também conhecidíssimo como “golpe do baú”, sempre foi assunto antigo e comum. É muito utilizado seja para segurar um sujeito num casamento arranjado, quase que forçado (agarrando o bode pelo chifre) ou, simplesmente, para conseguir arrancar uma pensão (de preferência muito polpuda), que vai proporcionar tempos tranquilos para despesas extras. A gravidez é constantemente usada como vantagem financeira para a obtenção da pensão alimentícia.
Isso, todo mundo sabe, ou pelo menos, deveria saber.
O que muita gente não tem conhecimento é que existem algumas leis recentes que favorecem, em muito, este tipo de golpe. As leis, praticamente, institucionalizaram e legalizaram o golpe da barriga. O risco de sofrer desta má sorte ficou muito maior.
A quantidade de homens vítimas desta “maré de azar” é assustadora. São homens que levaram o tal golpe, e, agora, não sabem o que fazer. Este fato denuncia a falta de conscientização dos homens sobre o assunto, resumida em dois grandes pontos cruciais: a falta de conhecimento sobre a legislação e o excesso de confiança na companheira.

 Infelizmente, não há muito que fazer para ajudar esses vitimados homens quando a corda já se arrebentou (quando a sementinha já foi plantada). No caso deles, resta tentar administrar o problema. Tentar pagar uma pensão menor, e prestar atenção em sinais de alienação parental.

Tudo isso leva a confirmar que o homem precisa se conscientizar do seguinte: ele é a parte mais frágil da relação. A justiça e as leis estão todas contra ele. Cabe ao mesmo se prevenir. Cabe ao mesmo fugir e evitar o tal golpe. Depois que do ato consumado, só restam os pêsames! Ninguém poderá ajudar. Nenhum juiz terá compaixão.
É necessário tomar cuidado com alguns fatores de risco:
1 – Métodos contraceptivos: Você é convencido a não usar a camisinha. São inventadas várias desculpas esfarrapadas. Algumas mulheres falam que a camisinha é incômoda ou que tomam, religiosamente, as tais pílulas anticoncepcionais. Tem aquelas que tentam, a qualquer custo, tirar sua camisinha durante a relação sexual (sem contar algumas sabichonas que, maquiavelicamente, as rasgam). Às vezes, o homem cai naquela de “quando eu for gozar, eu tiro” (aí está o cúmulo da burrice do homem).
2 – Bode expiatório: Ela engravida de outro. O autor da “barriga” some, e não assume a criança. No desespero, ela te chama para fazer aquele sexo casual. Vocês transam sem camisinha e você se transforma, como num “passe de mágica” no pai do ano. 
3 – Retorno surpresa: Ela namorava você. Vocês terminaram. Ela arruma outro e tem um lindo filho com ele. Depois, reaparece (do nada) para você. Chorando (lágrimas de crocodilo), inventa que você a abandonou grávida. E agora? Os bons de coração assumem a paternidade de imediato. A pergunta é: Você é bom de coração?
4 – Mãe solteira: Vocês começam a namorar e ela já tem um filho. Vocês iniciam uma união estável. Depois, vem a tal separação. Em sua opinião, qual seria a primeira reação dela? E ela vai requerer a pensão para o filho na justiça, é lógico!
5 – Ricardão Jr: Vocês são casados e nem paira aquela leve desconfiança de que a “bonitona” é adultera. Você acaba acreditando que o filho que nasceu desta união linda e feliz é seu, acreditando ser desnecessário, o pedido do exame de DNA. Os anos se passam e você descobre, muito tardiamente, que o filho não tem nem o branco do olho parecido com você, levantando graves suspeitas de que o filho não é seu. Pior de tudo é que a justiça dificilmente admitirá que você desfaça o bendito reconhecimento de paternidade. Entende-se, nesses casos, que pai é justamente aquele que registra a criança.
7 – Pós-transa: Ela pega a camisinha usada e engravida usando aquele sêmen!!! Já ouviu falar em auto inseminação? Está na moda ultimamente. É um método que está sendo muito utilizado pelas golpistas de plantão.
Enfim, são inúmeras as formas de concretização do golpe da barriga e muitas mulheres se dão muito bem com elas. São mulheres incompetentes e covardes que buscam relacionamentos para engravidar por interesse financeiro pelos direitos legítimos dos filhos e depois correr para a Justiça, se beneficiando da visão antiquária de alguns Magistrados, para conseguir liminarmente vantagem financeira e patrimonial.
Cabe ressaltar que, evidentemente, a maioria das mulheres que buscam as Varas de Família é por motivo justo, visando garantir o direito de seus filhos, contra aqueles homens que deixam de cumprir com o seu dever paterno. O que não pode acontecer é a padronização das decisões de modo que venha a favorecer litigantes de má fé e desclassificar o homem na busca de seus direitos enquanto pai.
É dever dos Magistrados, principalmente, das Varas de Família atentarem para as consequências que suas decisões podem provocar, envidando esforços para evitar uma visão ultrapassada, tendo em vista que não é somente a mãe que sabe por que o filho está chorando. Além do mais, o homem (sexo masculino) é um ser humano como qualquer outro, dotado de sentimentos, de necessidades materiais e de seus direitos como cidadão, por isso, é necessário, definitivamente, por fim a visão equivocada de que ao homem resta apenas o dever de pagar a tal PA (pensão alimentícia).